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Estatísticas do Autismo

Estatística do Autismo
O OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que existem 70 milhões de pessoas no mundo com TEA. Deste total, 2 milhões de pessoas são do Brasil.

O TEA (transtorno do espectro autista) é caracterizado por padrões de comportamentos repetitivos, dificuldade na interação social e está relacionado a uma falha no neurodesenvolvimento. Neste texto, vamos abordar algumas estatísticas do Autismo.


O OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que existem 70 milhões de pessoas no mundo com TEA. Deste total, 2 milhões de pessoas são do Brasil.

O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) realiza estudos sobre a prevalescência do autismo desde o ano 2000 com crianças de 8 anos de idade. A prevalescência é o estudo do número de pessoas que fazem parte de uma condição em relação ao número total da população. Os estudos apontam a prevalescência em relação ao gênero, comparando meninos e meninas.

O CDC identificou em 2020 que o número de crianças com TEA é de 1 a cada 54 meninos, enquanto que para meninas a proporção é de 1 a cada 144. Ou seja, a prevalescência de meninos com TEA é 4 vezes maior do que meninas.


A idade média do diagnóstico das crianças dentro do espectro é após os 4 anos, porém o transtorno pode ser identificado a partir dos 2 anos. É importante ficar atento aos sinais de autismo para sejam identificados o quanto antes. Assim as crianças dentro do espectro podem ter um diagnóstico precoce e como consequência consigam iniciar as intervenções o mais rápido possível.


O autismo afeta todos os grupos étnicos e sócio econômicos, porém crianças pertencentes aos grupos minoritários têm a tendência de serem diagnosticadas mais tarde e com menor frequência pela dificuldade ao acesso a saúde e informação por parte dos pais e familiares.

A informação é a melhor aliada ao diagnóstico precoce que potencializa o desenvolvimento das habilidades pelas intervenções dos especialistas. O desenvolvimento das crianças dentro do espectro oferece benefícios para a interação social e independência, que irão melhorar a qualidade de vida das crianças com TEA.


Para ler o artigo completo do CDC, acesse o link abaixo:

https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/69/ss/ss6904a1.htm?s_cid=ss6904a1_w

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